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Dia da Pizza: confira curiosidades sobre o prato!

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A pizza na Europa

Em 10 de julho celebramos o Dia da Pizza, essa delícia que é paixão mundial e muito adorada no Brasil, e que pode ser saboreada em qualquer ocasião. Tanto em casa quanto, em aniversários, reuniões e, sessão de filmes, a versatilidade e o sabor estão sempre garantidos com uma pizza. Mas você conhece a história sobre a pizza?

Bom, podemos começar por sua origem, que já é bastante conhecida. A pizza é um prato italiano, mas os primeiros registros oficiais de que temos conhecimento são do Egito Antigo, pois ali já existiam as massas de pães, com a fermentação e a fabricação em fornos. Depois, já na Itália, a pizza ganhou o molho de tomate passando a assumir o formato e o sabor que conhecemos e tanto amamos hoje.

E quando falamos de paixão nacional, não se trata apenas de um detalhe. Depois da Itália, o Brasil é o país que mais consome pizza no mundo. O curioso é que, no próprio território europeu, a pizza não era um prato nacional nem de destaque. Era somente uma comida da classe operária, dos mais pobres, característica de uma pequena região, por ser uma comida fácil de comer sem talheres.

Naquele tempo, as pizzas eram feitas em discos simples de massa com molho de tomate, em que se colocava os ingredientes que estivessem à mão, como queijos e peixes secos. Assim, eram comercializadas em estabelecimentos simples, em bancadas e até pelos vendedores ambulantes. Nas décadas seguintes, ela virou um prato nacional em território italiano, muito depois que a gente já consumia a pizza aqui em nosso país.

A pizza no Brasil

Foi com essa característica de simplicidade, sendo uma comida barata, que a pizza chegou a São Paulo. Só depois passou a ser comercializada em restaurantes e estabelecimentos próprios. A segunda leva de imigrantes que chegaram à capital paulista, no início do século 20, vinha do Sul da Itália, onde se comia pizza. Dessa forma chegando aqui, eles queriam comer algo que os lembrasse de casa.

Assim, a pizza começou a ser vendida por ambulantes e comercializada na porta das fábricas logo pela manhã. A primeira pizzaria como essa de que se tem notícia pertencia a um imigrante chamado Carmino Corvino, que as vendia como vendedor ambulante. E foi em 1910 que ele inaugurou um estabelecimento.

Antes de terem seus próprios locais de consumo, as pizzas eram preparadas nas casas dos imigrantes. Aliás, existe uma curiosidade interessante a esse respeito: alguns historiadores dizem que o costume de comermos pizza no período noturno surgiu por conta das esposas desses imigrantes, pois elas faziam pizzas quando o sol baixava a fim de reunir os amigos, já que durante o dia todos estavam trabalhando.

Massa fina e recheio generoso

Aqui no Brasil, a pizza tem próprias características, como a massa fina e crocante com muito recheio. O motivo disso se deu porque a pizza original napolitana é fofa e alta, algo que na época só era possível com uma farinha de certa qualidade que ainda não existia no Brasil no século 20.

Mesmo depois da inauguração dos primeiros moinhos por aqui, o trigo que chegava para a fabricação ainda era de baixa qualidade e mal armazenado. Para termos uma noção, durante a guerra, quando faltou farinha, chegou-se até a moer macarrão que vinha da Itália para  transformá-lo em farinha para pizza.

Sobre o recheio generoso, aconteceu o inverso: a Itália carecia de ingredientes em grande quantidade, enquanto no Brasil havia fartura. Dizem também que os donos de pizzarias em São Paulo não faziam as pizzas de fato, pois quem colocava a mão na massa eram os empregados, que passavam a recheá-las com ingredientes de acordo com a própria imaginação e de acordo com seu gosto e talento. Realmente, a pizza com muito queijo e muita cobertura é uma característica tipicamente paulistana, que se tornou marcante em todo o Brasil.

Sobre o tamanho grande da pizza, foi aqui no Brasil que se iniciou essa cultura para que ela fosse colocada no centro da mesa a fim de compartilhá-la com várias pessoas. Além disso, era servida com refrigerante gelado, tornando-se um ritual que ultrapassa um alimento feito para ser comido rapidamente. Portanto, Isso é algo típico da gente, já que na Itália ela ainda é vendida como uma comida rápida para matar fome.

Como fazer uma pizza caseira?

Agora é a hora de colocar toda essa história em prática: reunir a família na cozinha para preparar uma pizza caseira, feita do zero, para compartilhá-la com uma Conti Cola bem geladinha. A notícia boa é que a receita é muito fácil de fazer. Para começar, já deixe separados todos os ingredientes: 2 xícaras de chá de farinha de trigo, 3/4 de xícara de chá de leite, 2 colheres de sopa cheias de manteiga derretida, fermento em pó e sal a gosto.

E bora colocar a mão na massa! Em uma vasilha misture a farinha de trigo, o sal e o fermento em pó. Em seguida, acrescente a manteiga

derretida e o leite. Amasse levemente, pois fica um pouco mole. Cubra com um pano e deixe descansar por 15 minutos. Ligue o forno em temperatura média, unte uma assadeira para pizza com bastante óleo e com as mãos abra a massa dentro da assadeira. Leve para assar.

Quando a massa estiver ficando corada, retire do forno, coloque molho de tomate pronto, uma camada de presunto, requeijão catupiry e cubra com muçarela. Coloque rodelas de tomate por cima e polvilhe com orégano. Volte ao forno para derreter a muçarela, sirva com uma Conti Cola bem gelada e bom apetite!

E aí, gostou de saber mais sobre a história da pizza? Então celebre esse dia especial com o melhor sabor, sempre acompanhado de uma Conti Cola gelada. Não se esqueça de compartilhar esse conteúdo com seus amigos. Até a próxima!

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